Fobias...Tens medo de Quê?

 

Possíveis Tratamentos e Terapêuticos das Fobias

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6.1) Aspectos Fundamentais

Por afectar a vida das pessoas de modo a limitar o seu comportamento e causar mal-estar, as fobias são classificadas como doenças mentais e fazem parte de um grupo maior de doenças que recebem o nome de Transtornos de Ansiedade.

       Como as fobias são doenças mentais, devem ser tratadas, pois o não tratamento pode provocar problemas mais graves, como levar a pessoa ao álcool, ao tabaco ou outras drogas, numa tentativa frustrada de controlar a ansiedade.

       Quando falamos em tratamento de fobias, os pontos mais importantes a referir são:

 

       - Objectivo :

            Ajudar a pessoa a viver normalmente.

 

            - Eficácia:

  O sucesso do tratamento depende da gravidade da fobia.

 

  - Duração do tratamento:

      O tratamento costuma ser simples e rápido e traz muitas mudanças positivas na vida.

 

  - Tratamentos e Terapêuticos mais frequentes:

 A insensibilização sistemática é uma técnica de comportamento utilizada para o tratamento de fobias. Essa insensibilização está baseada em fazer a pessoa relaxar e em seguida imaginar os componentes da fobia.

A Hipnose (hipnoterapia) induz os pacientes é um estado de profundo relaxamento físico e mental, em que a atenção é dirigida para o seu interior, conectando-se com o seu subconsciente, essa parte de si que tudo sabe e onde estão armazenadas todas as memórias e vivências por si experimentadas.

Os medicamentos contra a ansiedade, e os anti-depressivos, são utilizados algumas vezes para ajudar a aliviar os sintomas associados a fobias. A dependência de medicamentos pode ser um dos possíveis efeitos secundários deste tratamento.

- Onde encontrar ajuda:

As clínicas para tratamento de fobias e as terapias de grupo estão disponíveis em algumas áreas para ajudar as pessoas a enfrentar suas fobias.

 

 

6.2) Diferentes tratamentos

 

Existem diferentes tipos de tratamentos :

 

   Índice:

Medicação

Psicoterapia Cognitiva Comportamental
Hipnoterapia
Terapia de Exposição

 

 

6.2.1) Medicação:

       Os sintomas físicos das fobias podem ser tratados com o auxílio de medicamentos específicos. Há situações em que o primeiro remédio não produz resultado. Isso não quer dizer que se trata de um caso incurável. Na maioria das vezes basta trocar de medicação.

 Evidentemente, as medicações não devem ser interrompidas por conta própria, ou seja, a avaliação das dosagens e frequência de administração, deve ser realizada por médicos.

       Os medicamentos anti-depressivos propiciam melhora rápida dos ataques de pânico. Os sintomas, geralmente, são superados em algumas semanas, pela maioria dos pacientes.

  Outros tipos de fobia exigem tratamentos psicológicos, a fim de que o paciente possa retomar sua vida quotidiana.

Os medicamentos mais usados são:

 

Os mais importantes são os anti-depressivos, já que eles causam mais impacto na eliminação ou alívio das crises.

 

       Os prováveis mecanismos de acção desses medicamentos contem as  seguintes características:

      - Um medicamento pode ser ineficaz para uma pessoa e eficaz para outra;
      - Doses terapêuticas nas fobias são equiparadas às doses usadas nas depressões.
     - Se um medicamento (ou associação) não dá resultado significativo em no máximo uma semana, tento outro. (Neste particular há diferença em relação às depressões, quando se deve esperar até um mês).

 

 Índice

 

6.2.2) Psicoterapia Cognitiva Comportamental:

 

        No tratamento de fobias, o trabalho do psicoterapeuta visa acompanhar o doente fóbico na busca de sua liberdade e realidade interior. Nas Fobias, por vezes torna-se necessário determinar se deverão ser realizados dois diagnósticos (ansiedade e episódio depressivo) ou apenas um (ansiedade fóbica). 

       Uma fobia está associada geralmente a determinadas estruturas de personalidade em situação de desorganização.

        No tratamento das Fobias, o psicoterapeuta precisa de identificar as estratégias que o paciente usa quando actua nas suas características de personalidade e ajudá-lo. Por um lado, o psicoterapeuta procura compreender o paciente com fobias, por outro, ajuda-o a encontrar significado e sentido para as situações vividas como assustadoras ou geradoras de ansiedade.  

        O trabalho desenvolvido para as Fobias consiste num processo de investigação permanente das características de personalidade, das estruturas emocionais dos pacientes bem como no desenvolvimento de técnicas psicoterapêuticas específicas para a promoção de mudança e transformação nas pessoas que sofrem de Fobias.

        A partir desta abordagem, é construído um prognóstico e é estabelecida uma estratégia psicoterapêutica direccionada aos pacientes com Fobias.

 

 

 

Questões Gerais Sobre Eficácia do Tratamento

 

       A primeira questão que se destaca refere-se à maneira como deve ser visto o(a) portador(a) de Fobias: uma pessoa em crise, que precisa de socorro imediato para aliviar seu sofrimento.

       Quais os procedimentos da responsabilidade dos médicos?

 

 

       O segundo tópico a ser destacado:

Superadas as crises ou após reduzi-las a patamares que tornem a vida mais confortável, o que fazer?

    

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6.2.3) Hipnoterapia:

 

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6.2.4) Terapia de Exposição:

 

 

       Um dos tratamentos mais frequentes para fobias é um tipo de terapia comportamental cognitiva chamada terapia de exposição. Este tratamento é bastante eficaz. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, cerca de 75% das pessoas ultrapassam as suas fobias com este tipo de terapia.

       Na terapia de exposição, o individuo é exposto, num ambiente seguro e controlado, ao seu objecto ou situação provocadora de medo. Isto é feito de forma gradual. Combinada com técnicas de relaxamento, esta terapia é muito eficaz e proporciona ao individuo um sentimento de controlo.

 

       Algumas fobias, como a fobia de aviões ou de conduzir, são tão comuns que existem profissionais especializados no seu tratamento. O número de tratamentos dependerá da intensidade da fobia, mas o tratamento é quase sempre de pouca duração.

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