O pânico e as fobias aparecem com maior prevalência em determinadas famílias. Embora parte desses sintomas possam ser adquiridos por aprendizagem, já que as crianças observam e imitam os comportamentos dos pais, há estudos genéticos que apontam para uma maior importância da hereditariedade em relação à aprendizagem.
Deste modo:
- Crianças de pais com pânico e/ou fobias, adoptadas por pais com a doença, têm maior probabilidade de a desenvolver, do que aquelas cujos pais biológicos são saudáveis;

-Crianças de pais com pânico e/ou fobias, adoptadas por pais sem a doença, não têm tendência para vir a desenvolvê-la.
- Irmãos gémeos têm maior probabilidade de ter a doença do que irmãos não gémeos.

